Top of Volcan Baru

Em 2 de abril de 2006, por volta das quatro horas da tarde, três amigos e eu, empreendíamos a viagem até o cume do Vulcão Baru (Panamá único vulcão com uma altura de 3.475 metros). O céu pintado de preto, uma brisa forte e frio indicava que ia cair uma forte chuva, e o mau que passaríamos já que íamos dormir na metade do caminho. metade do caminho iria dormir na tenda, Meus amigos fizeram uma viagem de sete horas da capital, por isso, apesar do mau tempo, começamos nossa jornada, com tanta sorte, que nem uma gota caiu, instalamos as tendas em Pozitos (chamado assim por um pequeno poço que tem no lugar) e tivemos uma boa noite, entre rocha e vegetaçao. Na parte da manhã continuamos nossa viagem e cerca de 1:00 da tarde, chegamos ao topo, com um sol esplendido e com tempo suficiente para apreciar a paisagem. De um lado, você pode ver toda a parte inferior da província de Chiriqui, desde sua fronteira com a Costa Rica, e o mais impressionante para mim, foi ver Burica (entrada de terra no mar, na fronteira com o nosso país vizinho) tal como vi quando era criança nos mapas do Panamá, mas desta vez na folha pintada por Deus é incrível!. Ainda andando em volta do topo se poem ver todos os cultivos de legumes típicos de Cerro Punta, na província de Bocas del Toro, na fronteira com a Costa Rica, seguido de Boquete ... é como se você parasse no céu para ver a sua Casa Maior. Vieram nuvens e não pudemos ver o ponto onde se vem os dois oceanos, depois de um tempo, parecia que estávamos na nada, com as nuvens ao redor. Por volta das 20:00, embora a temperatura fosse de 2 ° C, o céu estava limpo e fomos ver a imagem, agora com as luzes da noite. Eu podia ver a rua onde ando todos os dias para sair do meu bairro (Estrada do Aeroporto). Rapidamente entramos na tenda, porque o frio era insuportável. Mais tarde, quisemos voltar a registar a temperatura do lado de fora, mas ninguém se atreveu, estava mais frio ainda. Dormimos embalados pelo vento forte que atravessa os espaços entre uma casinha e outra do campo de antenas e que golpeava as barracas como querendo arranca-ls, o frio perfurou meus ossos, mesmo com tudo o que tinha vestido, mas entre intervalos consegui dormir. Às 5:30 da manhã, nos enchemos de coragem e fomos esperar a saída do sol ... foi um show! Por volta das 09h00 estávamos prontos para a descida (por Boquete), o que levaria cerca de seis horas mais ou menos.