Paço dos Duques de Bragança

Palácio de vastas dimensões, com características arquitetônicas de casa fortificada, coberturas de fortes vertentes e inúmeras chaminés cilíndricas que denotam a influência da arquitetura senhorial da Europa Setentrional, trata-se de um exemplar único na Península Ibérica.

O século XVI marca o início de abandono progressivo e consequente ruína que se agravaram até ao século XX. A reedificação do palácio começou em 1937 e prolongou-se até 1959, altura em que é aberto ao público e transformado em Museu cujo espólio é datado dos séculos XVII e XVIII.

Das coleções existentes destaca-se pelo seu valioso contributo para a história dos Descobrimentos Portugueses, o conjunto das quatro cópias das tapeçarias de Pastrana cujo desenho é atribuído ao pintor Nuno Gonçalves (séc. XV), que narram alguns dos passos das conquistas do norte de África, nomeadamente Arzila e Tânger.

Guimarães é uma boa cidade para fazer uma excurssão desde o Porto, você tomar um trem em São Bento e em uma hora ou menos estará lá. A partir da estação para o centro são cerca de 10 minutos a pé. Tanto o palácio eo castelo está em uma colina aonde facilmente alcançado se chega depois de uma agradável caminhada. O Palácio é muito bem preservado, nele curiosamente, podemos ver uma colecção de tapeçarias da fábrica que havia em Pastrana, na provincia de Guadalajara, aqui na Espanha. É sempre bom ir ao exterior e encontrar algo da sua terra. Eu tenho algumas fotos do Palácio feitas do Castelo e desde

Bem perto do Castelo de Guimarães existe um belíssimo edifício que é o Paço dos Duques, dos pontos que mais gostei de ver em Guimarães. O Paço foi mandado construir pelo D. Afonso, primeiro Duque de Bragança, sendo presente na sua arquitectura influências do resto da Europa, principalmente de França, ao longos dos tempos foi sendo adaptado e actualmente além de residência do Presidência da República é também um Museu.

Quase em linha reta, ao sul, este palácio do século XV oferece uma imagem diferente dos palácios europeus. Foi construído pelo primeiro Duque de Braganza. Ainda que fortificada, Palácio ensina os telhados pontiagudos e as chaminés altas - um total de 39 - lembrando os castelos franceses. Em seus melhores momentos foi uma das residências mais nobre da Península Ibérica. Restaurado em 1933. Dentro o melhor são os telhados e tapeçarias. Também tem mobiliário interessante